Colapso na maior maternidade pública do Tocantins era previsto desde setembro. Este ano 145 bebês recém-nascidos e 10 mães morreram nos hospitais estaduais.

O colapso na Maternidade Dona Regina, principal maternidade pública do Tocantins, era uma tragédia anunciada desde setembro. em 2024, foram registrados 145 óbitos de recém-nascidos e 10 mortes maternas nos hospitais estaduais, um número alarmante que reflete a gravidade da crise na saúde pública do estado.

Entre os casos recentes, está o falecimento de Karle Cristina e seu bebê, Lorenzo, que ocorreram após complicações durante o atendimento no Dona Regina. A situação expõe a falta de estrutura e recursos que impacta o funcionamento da maternidade e coloca em risco a saúde de mães e bebês em todo o estado.

Entidades de saúde, especialistas e familiares vêm denunciando há meses a necessidade de ações emergenciais para resolver o problema de superlotação, falta de insumos e profissionais na unidade.

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